Dia-a-dia do Projetando - 02/07/2016

Aulas de Ciências Naturais, Computação, Incentivo à Leitura e Cidadania, marcaram mais uma tarde de conhecimento e amor no Projetando o Futuro. Confiram nossos registros:

Informática

Na aula de informática os alunos aprenderam a fazer pesquisa de imagens na internet sobre coisas que eles gostam ou gostariam de fazer nas férias (jogar bola, brincar de boneca, viajar, jogar videogame, empinar pipa, etc.). Depois eles deveriam copiar a imagem, colar no powerpoint e descrever a brincadeira fazendo uma legenda ou um pequeno texto explicando o motivo pelo qual eles haviam escolhido aquela atividade.

Incentivo à Leitura

Com a hora do conto realizada pela Professora Adriana e uma vivência da leitura, a moçada desbravou a biblioteca do Projetando para ocupar o tempo livre deixando a imaginação e o conhecimento aumentarem cada vez mais. As aulas também deixaram espaço para a leitura de gibis, no delicioso espaço de leitura do Projetando.

Ciências Naturais

Nesta aula a moçadinha se familiarizou com mais um dos cinco reinos da vida, o Reino Funghi. Esses organismos foram estudados e observados com muita curiosidade pelos grupos, despertando ainda mais o faro científico das crianças e jovens, despertando-os ao reconhecimento desses seres em muitos locais da natureza e também de nosso dia-a-dia.

Cidadania

Para incentivar os valores humanos de solidariedade, igualdade e fraternidade, as crianças e jovens nesta aula refletiram sobre o que é o Bem. Para expor o que compreendiam por "Bem", atividades de desenho e redação foram propostas, levando a moçada a refletir que só é bom de verdade o que pode trazer alegria e assegurar os direitos de todos, sem distinção de cor, credo e raça. A reflexão tomou forma quando foram apresentados, após essa dinâmica inicial, os resultados do fundamentalismo religioso em alguns locares do planeta, que impedem que meninas possam estudar e ter os mesmos direitos à educação. Conhecemos a jovem Malala, garota paquistanesa que sofreu um atentado por grupos fundamentalistas em razão de sua luta para que todas as meninas pudessem estudar em seu país.